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domingo, 21 de setembro de 2014

Jogo Pedagógico

  Tirado  do site:  So´jogos pedagógicos

Jogo Pedagógico Arco-íris de Numerais


Você vai precisar para este jogo de:



  1. Flash Cards Número e Quantidade Jogo Arco-íris
  2. Duas vasilhas

Como Jogar?

Jogo Pedagógico Arco-íris de Numerais
Disponha os flash cards em duas vasilhas ( uma com os numerais e outra com as quantidades!

Separe as crianças em grupos de quatro ( cada grupo em um espaço)
Oriente-os sobre a forma de juntar as peças
Dê a partida soprando um apito ou com um "JÁ"
Ganha o jogo o grupo que formar os arco-íris primeiro e corretamente
PS: O professor defina, a partir dos conhecimentos prévios dos alunos quais numerais serão trabalhados

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Identidade e autonomia

Pesquisa feita no site da Revista Escola

Identidade
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, identidade remete à ideia de distinção. Diz o documento: "é uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir, de pensar e da história pessoal".

Construir a identidade implica conhecer os próprios gostos e preferências e dominar habilidades e limites, sempre levando em conta a cultura, a sociedade, o ambiente e as pessoas com quem se convive. Esse autoconhecimento começa no início da vida e segue até o seu fim, mas é fundamental que alguns conhecimentos sejam adquiridos ainda na creche.

Autonomia
A autonomia, segundo o mesmo referencial curricular é "a capacidade de se conduzir e de tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, a perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro". Mais do que autocuidado - saber vestir-se, alimentar-se, escovar os dentes ou calçar os sapatos -, ter autonomia significa ter vontade própria e ser competente para atuar no mundo em que vive. É na creche que a criança conquista suas primeiras aprendizagens - adquire a linguagem, aprende a andar, forma o pensamento simbólico e se torna um ser sociável.

A especificidade do trabalho na creche
Na faixa de 0 a 3 anos, explorar o eixo identidade e autonomia envolve ajudar os pequenos a desenvolver o reconhecimento da própria imagem. O objetivo é que eles se identifiquem como seres únicos, com corpo, hábitos e preferências próprias. Ao mesmo tempo, é desejável que os bebês ganhem independência progressiva para tanto para realizar ações cotidianas, como brincar e se expressar por meio da linguagem, quanto para o cuidado com a higiene e a alimentação. O caminho privilegiado para conseguir esse desenvolvimento são as atividades de interação, que possibilitam a criação de vínculos afetivos e o aprendizado das regras para a vida em sociedade.

O desenvolvimento da identidade e da autonomia dos pequenos não ocorre de maneira adequada se não for estimulado. Por isso, todo educador que trabalha na creche desempenha um papel essencial, pois ele ajuda a criança a desenvolver-se, desde que consiga estabelecer vínculos com ela.

À medida que os pequenos vão sendo atendidos em suas necessidades básicas, eles passam a identificar as pessoas que cuidam deles e aprendem a se localizar no ambiente. Aos poucos, também percebem que são distintos das outras pessoas e passam por um estágio de reconhecimento da própria imagem diante do espelho, marca da passagem que diferencia o "eu" do outro.

O eixo de identidade e autonomia trata, justamente, da capacidade de o bebê se perceber como pessoa e tornar-se independente, desde que receba os estímulos adequados. Vale lembrar que os bebês aprendem de forma ativa e, por isso, valorizar a exploração e a manipulação de espaços e de objetos é imprescindível nesse período.

É somente ao ter a oportunidade de interagir que o bebê aprende a se relacionar com o outro. O mundo e ele deixam de ser uma coisa só (a criança não distingue totalmente os limites entre ela e o outro até o primeiro ano de vida) e os conflitos gerados nessas situações de interação são um ótimo meio de aquisição da linguagem verbal, desde que bem mediados por você. Já as atividades que a criança começa a realizar sozinha, como alimentar-se ou observar as ações dos colegas, ajudam-na a incorporar hábitos e valores do lugar onde vive.

O que trabalhar?


Para preservar o sentido do conteúdo, evitar sua fragmentação e distribuir os temas em função do tempo de aprendizagem, o trabalho na pré-escola pode ser organizado de acordo com as chamadas modalidades organizativas. 


Vamos Brincar?

Do site: Revista Escola

Introdução 
Nesta sequência didática, as crianças participarão de uma série de brincadeiras e jogos de regras simples. Os jogos e brincadeiras serão apresentados de diversas maneiras e as crianças serão convidadas a explicar suas regras aos colegas, tendo como apoio fotos e desenhos das brincadeiras.
Objetivos
Esta seqüência didática tem como objetivo a ampliação do repertório de brincadeiras do grupo e a possibilidade de criar diferentes situações de aprendizagem nas quais as crianças possam se divertir, brincar, falar, representar e reapresentar as diferentes brincadeiras.

- Compartilhar informações sobre as brincadeiras
- Participar de situações significativas nas quais as crianças possam agir e falar sobre um tema comum de maneira mais estruturada
- Conhecer as regras de algumas brincadeiras

Tempo estimado 
Aproximadamente 4 meses

Material necessário 
Para as brincadeiras: bolas, bambolês, cordas, pedaços de madeira, sucatas, tecidos...
Para o registro: máquina fotográfica, papéis e canetinhas

Desenvolvimento das atividades 

1. Elencar as brincadeiras que serão apresentadas e registradas 

Fazer um levantamento das possíveis brincadeiras a serem apresentadas ao grupo. Garantindo tanto o contato com os jogos e brincadeiras que já fazem parte do repertório do grupo, como a apresentação de novas propostas.
Exemplo de brincadeiras: Chuva de bolinha, corre-cotia, elefantinho colorido...

2. Definir quantas vezes na semana o projeto será trabalhado 

Definir quais momentos da rotina da seqüência didática serão trabalhados, distinguindo momentos de conversa, momentos de brincadeiras, momentos de registro. Isto é, pode-se primeiro propor a brincadeira e depois (até mesmo num outro dia) organizar uma roda de conversa sobre a brincadeira realizada. Podem-se apresentar imagens (filmes e gravações) de outras turmas brincando e depois propor para as crianças brincarem.

3. Atividade disparadora - apresentação da seqüência didática às crianças 
É importante para este primeiro contato planejar a maneira como a seqüência didática será comunicada. Uma roda de conversa com perguntas e respostas pode ser insuficiente. É importante usar diferentes recursos para chamar a atenção das crianças, como por exemplo, levar imagens de jogos e brincadeiras, crianças jogando e materiais (bolas, cordas...) e formular perguntas como num jogo de adivinha para que as crianças falem sobre os jogos que já conhecem.

Como as crianças ainda são muito pequenas, deve-se evitar muita "falação", por isso devem-se planejar adivinhas e o uso de imagens para garantir uma melhor participação e envolvimento por parte delas.

4. Instituir rituais para as atividades que envolvem a seqüência didática 

Criar rituais que dêem indícios às crianças sobre o assunto que irão tratar nas atividades de modo que se vinculem ao tema da seqüência. Ex. confeccionar uma caixa com imagens de jogos e brincadeiras e levá-la para todas as situações relacionadas à seqüência; propor um "grito de guerra" que anteceda os jogos, entre outras possibilidades

5. Definir como será feito o registro da seqüência e a confecção do livro de regras

Propor para as crianças a elaboração de um livro com as regras dos jogos e brincadeiras compartilhados pelo grupo. Definir como o livro será elaborado e como será a participação das crianças em sua elaboração, levando em consideração que algumas crianças são muito pequenas para explicar de forma clara as regras das brincadeiras. Garantir o registro gráfico das crianças, mesmo sabendo que os traçados das crianças desta faixa etária são rudimentares.

6. Oferecer aos pais a oportunidade de ensinarem uma brincadeira à turma 

Apresentar o tema da seqüência didática aos pais e deixar em aberto a possibilidade de participação caso queiram ensinar uma brincadeira.

7. Realizar muitas vezes cada um dos jogos e brincadeiras trabalhados 

Considerando que um dos objetivos deste projeto é a ampliação do repertório de jogos e brincadeiras, deve-se planejar o contato sistemático das crianças com cada uma das propostas apresentadas, para que progressivamente possam se apropriar de suas regras.

8. Espaços e materiais 

Definir previamente os espaços onde as atividades ocorrerão e organizar os materiais que serão utilizados. Caso seja interessante deve-se incluir a participação das crianças no preparo dos espaços e organização dos materiais.

Avaliação Devem-se criar pautas de observação para as situações de conversas, para as brincadeiras e para os momentos de registro do projeto. A Avaliação deve ocorrer ao longo de toda a seqüência didática, levando em consideração tanto a participação das crianças, como a adequação das propostas levadas a elas.
Quer saber mais?
Bibliografia:
Moyles, JANET R. - Só Brincar?: O Papel do Brincar na Educação Infantil - Artmed, 2002
Friedman, Adriana A Arte de Brincar: Brincadeiras e jogos tradicionais. - Vozes, 2004

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Projeto Adaptação Escolar...Educação Infantil

Retirado do site: Cantinho do  Educador Infantil


Projeto 
Educação Escolar

             Objetivo:• Promover uma boa adaptação.

Conteúdo:• Familiarização com o novo ambiente;
• Percepção de si e dos demais que dividem o mesmo espaço;
• Separação da família com tranqüilidade por uma parte do dia.

Tempo: 
• Aproximadamente dois meses, com atividades diárias.

Material: 
• Fotos da criança com a família, com animais de estimação, objetos de apego (brinquedos, “paninhos”, peças de roupas, etc.), contact, color-set, máquina fotográfica, caixa de papelão.

Organização do ambiente: 
• As crianças deverão ser reunidas diariamente para a apresentação dos novos objetos. As fotos serão apresentadas às crianças, a princípio, individualmente. Após a familiarização de todos com suas próprias fotos, a intenção será a de socializar o acervo.

Desenvolvimento: 
• 1ª Etapa: Pedir fotos em que a criança apareça com familiares e animais de estimação. Solicitar também os objetos de apego de cada um. Tudo deverá ser devidamente identificado como o nome da criança e ficará na creche para permitir que os pequenos usem o material sempre que sentirem necessidade;
• 2ª Etapa: Aproveitar os momentos de permanência dos pais na creche para colher informações sobre a rotina caseira. Exemplo: dicas de acalanto, banho, etc;
• 3ª Etapa: Confeccionar uma caixa que ficará conhecida por conter pertences trazidos de casa. Sempre que surgir um objeto novo, as crianças serão reunidas para que este seja apresentado. As crianças serão estimuladas a manipular/explorar o novo objeto, introduzindo a idéia de que os pertences podem ser emprestados. Com o tempo, as fotos também poderão ser socializadas de maneira a descrever os integrantes de cada família e estimular que cada criança reconheça a sua. Observar as reações e registrá-las por meio de fotos; 18 jan (2 dias atrás) Cíntia Borher -
continuação
• 4ª Etapa: Fixar as fotos trazidas pelas famílias no chão do espaço em que as crianças permanecem a maior parte do tempo. As fotos deverão ser protegidas com contact que preserva as imagens e facilita a limpeza do local. Dessa forma, ao engatinhar, as crianças terão acesso ao “mural de fotos” com imagens de todo o grupo e poderão matar as saudades de seus familiares. Essa atividade ainda contribuirá para o desenvolvimento da noção de identidade (ao reconhecer-se nas fotos) e também da idéia de coletividade (ao reconhecer, da mesma forma, seus colegas).
Avaliação:
• Observação constante do comportamento dos pais e das crianças no momento da despedida e principalmente no decorrer do dia. Durante a observação das fotos, atentar-se a manifestações de saudades como choro ou sorrisos. Anotar as reações no decorrer do período de adaptação, atentando-se às evoluções.

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Projetos para Educação Infantil

Pego do site: Cantinho do Educador Infantil

Projeto Folclore:

Justificativa
A necessidade de se manter viva a cultura dos povos de forma a proporcionar e divulgar o conhecimento e as informações tão necessárias na construção de nossa história, me levou a desenvolver este projeto, que auxilia na compreensão do “Hoje”, baseando em experiências anteriores, resgatando o “ontem”, sem que o mesmo se apague com tempo e as novas gerações não tenham acesso a sua origem.

Objetivo Geral: Ter conhecimento do folclore brasileiro, identificando suas características e valores.

Objetivo Específico:
Resgatar tradições;
Valorizar o folclore brasileiro;
Resgatar brincadeiras e músicas folclóricas;
Estimular a criança e sua imaginação;

Desenvolvimento
Conversa informativa recolhendo dados que já conhecem e o que não conhecem, contando histórias e lendas, com perguntas.
  • O que sabem
  • O que não sabem
  • Gostariam de saber
Contar a história do Saci Pererê, explicando suas características físicas, seus valores, e suas atitudes.
Desenho livre de personagens do folclore.
Trabalhar trava-línguas;
Formas geométricas, com desenhos dos personagens do folclore,
Parlendas;
“O que é, o que é?”,
Jogos matemáticos;
Modelagem com massinha dos personagens do Folclore;
Cantigas de rodas folclóricas;
Reescrita de lendas

Recursos
Aparelho de som;
Blocos lógicos;
Vídeo;
Materiais didáticos ( cartolinas, giz, lápis de cor);
Livros de histórias;
Sucatas;

Avaliação
Através de conversa informal;
Criação de textos sobre todo o projeto

Bibliografia
Livro de história com mitos de nosso folclore
Livro didático: Dia-Dia do professor.

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Projeto Primavera:

JUSTIFICATIVA: Vivenciar a alegria da estação com a presença multicolorida das flores, levando a criança a contemplar as suas maravilhas e o bem-estar que a convivência da natureza proporciona.

OBJETIVOS:
Trabalhar a percepção tátil, a coordenação motora fina e grossa, as linhas, as cores, os aromas, as medidas, os numerais, formas, texturas e as conseqüências.
Despertar o interesse pela preservação do meio ambiente, assim como as formas de vida e sua sobrevivência.
Observar o meio natural (Fotossíntese), desenvolvendo a curiosidade e a prática investigativa de cada criança.

CONTEÚDO:
Atividades orais e escritas;
Plantio de diferentes mudas;
Floreira;
Jogos: Quebra Cabeça, Jogo da Memória, Dominó e Bingo de Flores;
Brincadeiras;
Músicas e Danças;
Móbiles;
Culinária (apresentação de chá);
Pinturas, Dobraduras e Recortes;
Matérias recicláveis (sucatas);
Histórias com fantoches;
Confecção de livros;
Técnicas de pintura;
Máscaras de flores trabalhadas;
Argila;
Massinha de modelar;
Confecção de esculturas em flores;
Painéis;
Parlendas; Contos; Adivinhas; Trava-língua; Poemas; Rimas;
Exposição de telas – Juscelino Soares (Girassol);
Passeio à floricultura  

MATERIAS UTILIZADOS:
Papéis (sulfite, cartolina, color set, jornal, bubina, crepom, laminado).
Palitos de churrasco; Garfinhos de madeira.
Sucatas (garrafa pet de diferentes cores e tamanhos; tampinhas de plásticos).
Tesoura com ponta arredondada, cola branca e colorida, lápis de cor, giz de cera, giz de lousa, régua, gliter.
Agulha de costura, fio de náilon, barbante, fita adesiva transparente, botão, pincel, E.V.A. tela.
Sementes e mudas.
CULMINÂNCIA: Exposição da mini floricultura (natural e artificial), degustação de chá.

AVALIAÇÃO: Avaliação continua; Coletivo: plantações e passeio; Grupos: (meninos/meninas), atividades desenvolvidas em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA:
- Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Ministério da Educação e Deporto. Brasília, 1998.
- Revista Nova Escola – Setembro 2006.
- Revista: Guia Pratico para Professoras da Educação Infantil.
- Projetos Escolares – Educação Infantil.
- Com a voz da Eliana tem a música Primavera e também um pout-pourri das canções a Cigarra e a Formiga, As Estações, e Lá vem o Sol. ( Algumas crianças podem estar vestidas com asas de borboletas confeccionadas por elas próprias e outras com flores )


 DICAS PAR A EXECUÇÃO

- No CD Arca de Noé tem uma linda canção denominada Girassol cantada pela Jane Duboc - também é uma opção. ( Uma coreografia com os alunos vestidos de girassol )

- A montagem de um painel da seguinte maneira: cada dia um elemento da natureza: flor, uma arara, uma borboleta e assim sucessivamente... todos os alunos executam o trabalho artistico e cada dia um irá para o painel. Se for possível, associar uma música a cada elemento que for exposto. Importante que haja a participação de todos os alunos.

- Lembrancinha: Um copinho de gelatina ou de refrigerante recheado de jujubas com uma plaquinha em forma de flor desejando feliz primavera - é simpático e as crianças amam.
- Plantar sementes de flores na escola e dar de lembrança um vasinho pequeno com um saquinho de terra e flores para as criancas montarem como pais em casa também.

- Para os maiores: O dia que marca o início da primavera é muito especial. A duração do dia, parte clara, e da noite é a mesma. A partir dai as noites serão cada vez menores e o clima se torna mais quente. Observar pode ser uma atividade interessante.

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Projeto Cores e formas

 1) Tema: Brincando com Cores e Formas 
2) Objeto Detonador: Este projeto tem o objetivo de fazer com que a criança 
conheça as cores e formas que estão presentes em todos os ambientes em que 
vive. 

3) Justificativa 
Nesta fase, é importante propiciar à criança a visualização, exploração, 
contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e 
formas, possibilitando a criança identifica-las. 

4) Perfil do grupo 
Crianças de dois e três anos de idade, participativas e curiosas em contínuo 
processo de desenvolvimento e descobrimento do seu mundo. 

5) Objetivos 
- Conceituais: 
• Identificar cores e formas. 
• Nomear cores e formas. 
• Ampliar vocabulário.
Desenvolva percepções visuais, auditivas e táteis.
• Reconhecer a existência de diferentes formas, (ler) e interpretar.

- Procedimentais:
• Conhecer e nomear cores e formas.
• Aprender a usar as cores.
• Reproduzir cores e formas.
• Ampliar vocabulário.
• Reconhecer existência de formas e cores do mundo.
• Utilizar diversos materiais plásticos para ampliar suas possibilidades de
expressão.
• Produzir trabalhos de arte, utilizando linguagem do desenho, da pintura,
da colagem e da construção.
• Ampliar o conhecimento do mundo.
• Desenhar a partir do que foi observado.

- Atitudinais:
• Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural.
• Identificar, valorizar e reconhecer as cores e formas.
• Deleitar-se no momento de desenhar.
• Apreciar as artes visuais.
• Possibilitar a integração com pessoas e ambientes.
6) Janelas:
• Linguagem oral e escrita.
• Artes visuais.
• Natureza e sociedade.
• Matemática.
• Movimento.
• Música.

7) Etapas
- Organizar as crianças em rodinha de forma que todas possam olhar-se e
interagir. Conversar sobre as cores primárias e algumas secundárias e sobre
as formas (quadrado, retângulo, círculo e triângulo).
- Mostrar fotos coloridas, observando a diversidade de cores e ressaltando
suas formas. Perguntar a cor preferida de cada um, trabalhando com o lúdico
(a cor da roupa da criança, etc.).
- Realizar experiência com anilina nas cores primárias com água em
recipiente transparente para que observem o resultado.
- Apresentar os Blocos Lógicos e valorizar suas cores primárias. Permitir
que manuseiem. Propor as seguintes perguntas para despertar sua observação:
Vocês conhecem os Blocos Lógicos? Quais são essas figuras geométricas? Quais
suas cores?, Etc.
Ouvir a música arco íris (Xuxa)
- Registrar com guache de cores variado o que mais chamou atenção da criança
na música;
- Folhar revistas e observar o que mais lhes chama a atenção;
- Confeccionar mural com figuras escolhidas pelas crianças;

- Levar as crianças a observarem as cores de tinta que temos.
- Registrar a cor vermelha: pintar com guache o coração.
- Registrar a cor azul: pintar um céu com buchinha e guache e colar estrelas.
- Registrar a cor amarela: pintar um girassol com cola colorida.
- Registrar a cor verde: papel crepom molhado e batido.
- Deixar as crianças misturarem as cores de tinta a seu critério e observar
as cores novas que descobriu; 
- Falar as crianças, sobre o arco íris, se sabem o que é, quem já viu;
- Brincar com massinha nas cores do arco íris;
- Confeccionar um arco íris com as crianças. Registrar o arco íris usando
mistura de cores de tinta guache com buchinha.
- Conversar com as crianças sobre as cores da natureza e seres vivos
(peixes, mar e conchinhas). Registro com areia e guache misturados, colagem
de peixinhos feitos com furador.
- Organizar um aquário na sala com um peixinho;
- Escolher um nome para o peixinho;
- Explicar as crianças quais os cuidados que devemos ter com o peixinho e
como proceder;
- Fazer registro de um peixe com colagem de papel celofane.
- Dividir a tarefa de cuidar do peixinho com as crianças;
- Explicar aos pais o objetivo da atividade e solicitar autorização para que
a criança leve o peixinho para passar uma noite em sua casa;
- Realizar um sorteio em sala e colocar em um cartaz, o roteiro do peixinho
para que as crianças possam saber quando será sua vez de levar para casa
Ouvir a música "Aquarela". Registrar, usando lápis de cor para aquarela.
- Espalhar formas geométricas coloridas pela sala de aula e pedir que as
crianças as encontrem. Incentivar a dizerem o nome e a cor. Pedir que colem
esta figura em uma folha e que a partir dela façam um desenho;
- Fazer uma casinha com formas geométricas, e pedir que montem,
identificando qual é cada forma. Fazer também um prédio e comparar as formas
geométricas usadas;
- Brincar de jogo dos quatro cantos: desenhar um grande quadrado no chão, e
cada um fica num canto, e tem um pego. Quando a professora fala trocou, os
colegas tem que trocar de lugar e o pego tem que tentar entrar em um dos
cantinhos.
- Esconder em sala algumas formas geométricas. Mostrar uma forma e a turma
deve encontrar a mesma forma mostrada. Colocar formas geométricas nas
crianças e pedi-los para achar as mesmas formas;
- Registro da figura geométrica quadrado: pintar com guache o quadrado
apresentado e ao lado desenhar seu próprio quadrado na cor desejada.
- Registro da figura geométrica triângulo: utilizar um sorvete na casquinha
e pedir que coloram apenas o triângulo com giz de cera.
- Registro da figura geométrica retângulo: a partir do desenho de um
caminhão, pedir que coloram apenas a parte retangular.
- Brincar de bolinhas de sabão e enfatizar o formato. Registrar círculos
coloridos;
- Trabalho de registro: pintar de azul todos os quadrados. A outra forma
pinte como quiser.
- Trabalhar a bandeira brasileira. Fazer o contorno da bandeira brasileira.
Cortar vários pedacinhos de papel verde em formato de retângulo, vários
amarelos em formato de losango e vários azuis em formato de círculo. Montar
um mosaico da bandeira.
- Colar círculo amarelo numa folha e pedi-los para desenhar um sol.
- Realizar brincadeira no salão: usar um grande lençol e várias bolinhas
coloridas (da piscina de bolinha) colocando todas as bolas em cima do lençol
e fazendo um grande quadrado com todos os alunos segurando-o. Dar um sinal e
propor que todos sacudam bem o lençol até todas as bolinhas caírem no chão.
Estas ficarão misturadas, então, propor que corram buscando as bolas por cor
para guardar.
- Trabalho de registro montando mosaico com as cores das bolinhas.
- Colar no chão um quadrado vermelho, um triângulo amarelo e um círculo
azul. Ir brincando: meninas dentro do círculo azul... Meninos no quadrado
vermelho... Meninas com cabelo preso no triângulo amarelo...

8) Avaliação
• Será feita avaliação ao longo do projeto observando o cumprimento de
etapas.
9)Duração
• Aproximadamente dois meses junto com outras atividades trabalhadas também, ou seja, esse projeto NÃO deve ser trabalhado isoladamente.


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